Pois é apesar de hoje não ter podido acompanhar a emissão, hoje é dia de NATAL dos Hospitais uma super clássico da RTP!!!
Não sei como é agora, mas no meu tempo era coisa para começar ás 7 da matina e acabar lá para a meia noite, com Rui Veloso, Herman José e o Toy de certeza.
Eu apoio o "Fado a Património da Humanidade", para ontem! Aliás o fado é património de Portugal...mandem lá a humanidade ás malvas!
Cá para mim a trindade
Das coisas bem portuguesas
São o Fado e a saudade
Mais uma pega das tesas
Há quem cante bem o Fado
Quem beije bem raparigas
Mas isto de ser forcado
Não vai com duas cantigas
Toiro! Eh toiro!
Meu bom amigo valente
Tens um homem pela frente
Eh toiro! Eh toiro!
Toiro lindo
Venha de lá esse abraço
Vou pular-te no cachaço
Ou tu vens cá
Ou eu vou lá
Não há cavalos nem varas
Não há farpas, capa ou espada
Faz-se uma pega de caras
Com corpo e alma e mais nada
Dos bravos que em toda a parte
Lidam toiros numa praça
Os outros terão mais arte
O forcado tem mais raça
Sou da geração sem remuneração e não me incomoda esta condição. Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar, ...já é uma sorte eu poder estagiar. Que parva que eu sou! E fico a pensar, que mundo tão parvo onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘casinha dos pais’, se já tenho tudo, pra quê querer mais? Que parva que eu sou! Filhos, marido, estou sempre a adiar e ainda me falta o carro pagar, Que parva que eu sou! E fico a pensar que mundo tão parvo onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’ Há alguém bem pior do que eu na TV. Que parva que eu sou! Sou da geração ‘eu já não posso mais!’ que esta situação dura há tempo demais E parva não sou! E fico a pensar, que mundo tão parvo onde para ser escravo é preciso estudar.
"Creio no álcool, poderoso criador da formidável carraspana Creio na aguardente, sua filha concebida por graça do alambique Nasceu da puríssima cana derramada e sedimentada sobre um casco E surgiu ao terceiro dia graciosa e triunfante na garrafa Garrafas destas hão-de vir a nossas casas alegrar farras sem fim E dar descanço a pobres, ricos, novos, velhos, sejam santos ou diabos"
Só não publico o "Meu Querido Mês de Agosto", porque já o fiz várias vezes, mas sempre que começam as bailaradas de Agosto lembro-me do grande e saudoso Dino Meira!!!
Passo o dia inteiro a jogar matrecos
Nem tenho tempo de almocar
Enquanto como uma pera seguro no varao,
Meto golos sem parar.
Muitos queriam ser da realeza
Pretendentes ha ai aos molhos
Mas com direito a um trono, concerteza
Só ha um: sou eu e mais nenhum!
Eu sou o rei, o rei, rei dos matraquilhos
Brinco com as bolas como o caracas
Rei, o rei, rei dos matraquilhos
Tenho prateleiras cheias de tacas
E dou a cara sempre que é preciso
Assim se ve a nobreza de quem é rei.
Eu e a minha rainha vamos de terra em terra
Com os matrecos enfiados na carrinha
E no meio da praca tiramo-los da carrinha
Damos um «show» do caracas
Ela pega num megafone
E a todos comeca a desafiar
Quem lhe quiser bater nos matrecos
Vai ter que dar a cara e pagar.